Letra de Heavenly perverse (en portugués) de Dimmu Borgir
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Letra de HEAVENLY PERVERSE (EN PORTUGUéS) de DIMMU BORGIR.
( Dimmu Borgir )
Divinamente Perverso
Devotado ao seu próprio opiato
Em fugas do descontentamento
Você está se fechando do mundo lá fora
Para refletir em sua mente a sarjeta rasa?
Pois este é o seu império
Esta é a sua intriga
Aqui você possui todos eles
Aqui você acaba com a realidade
Contaminado da farra da própria salvação
Para manter a agitação fluindo nas veias
Manipulando proeminentemente o céu e o inferno
Seu interlúdio sofisticamente discreto
Mantém histórias que não são para serem reveladas?
Em sua busca pela redenção
Ambição e mentiras se tornam o salvador
Através de olhos luxuriosos a repugnância se opõe
Pois não são estas as janelas para sua alma?
Fornicação paternal de lábios de suor em desânimo
Repetidamente destrancando as passagens para o holocausto
O prodígio dormente busca sua razão para o renascimento
Mas nunca irá, nunca ganhará a força
Uma rendição em desprezo superficial
O estupro de um que sempre está por nascer
Sementes foram plantadas em nome do filho
Até este dia, a descrença ainda tem de acabar
Suicídio sacramental entre a vazão de videiras virgens
O único meio para aplacar a derrota
Pesares já não podem encontrar seus caminhos
Correntezas de lágrimas amargas e inocentes Escorrendo
pelo cano Refletidas na neblina do olho de um cúmplice
Devotado ao seu próprio opiato
Em fugas do descontentamento
Você está se fechando do mundo lá fora
Para refletir em sua mente a sarjeta rasa?
Pois este é o seu império
Esta é a sua intriga
Aqui você possui todos eles
Aqui você acaba com a realidade
Contaminado da farra da própria salvação
Para manter a agitação fluindo nas veias
Manipulando proeminentemente o céu e o inferno
Seu interlúdio sofisticamente discreto
Mantém histórias que não são para serem reveladas?
Em sua busca pela redenção
Ambição e mentiras se tornam o salvador
Através de olhos luxuriosos a repugnância se opõe
Pois não são estas as janelas para sua alma?
Fornicação paternal de lábios de suor em desânimo
Repetidamente destrancando as passagens para o holocausto
O prodígio dormente busca sua razão para o renascimento
Mas nunca irá, nunca ganhará a força
Uma rendição em desprezo superficial
O estupro de um que sempre está por nascer
Sementes foram plantadas em nome do filho
Até este dia, a descrença ainda tem de acabar
Suicídio sacramental entre a vazão de videiras virgens
O único meio para aplacar a derrota
Pesares já não podem encontrar seus caminhos
Correntezas de lágrimas amargas e inocentes Escorrendo
pelo cano Refletidas na neblina do olho de um cúmplice
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