Letra de Love to hate (en portugues) de Slayer
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Letra de LOVE TO HATE (EN PORTUGUES) de SLAYER.
( Slayer )
Adora odiar
Entre na minha mente, você pode parar a fúria?
Ninguém ficará de luto ou lamentará em meu túmulo
Lutando com o mundo sem remorso
Procurando por sangue para nunca ficar velho
Um inferno pessoal é onde eu resido
Sons da morte provocativa, cadáveres em dor
Julgando minha alma, não sou seu filho
Gritando o nome de deus, quero um pouco mais
Você adora me odiar
Mas você não vai me matar
Onda suicida
Dessensibiliza o mundo
Toma o que eu quero, os fundamentos primordiais
A humanidade sangra de dentro das minhas veias
Perdendo todo o domínio, um mal tão antigo
A vingança se cria te levando í loucura
Exaustos, todos vão ser pendurados pelo pescoço
A angústia interior, deixe-a cegar os olhos
Melhor estar morto é o seu epitáfio
A apatia alimenta o legado humano
Reino absoluto, uma mente malévola
Concepções tão marginais nesta alma abismal
O ódio atirador, nada detém o ataque
Vício total, corrupto e profano
Mentiras alimentadas í força nesta capela da luxúria
Dançando no sangue, os discípulos escravizados
Paredes deterioradas adornadas com sua carne
Recobrindo este santuário da cruz pecaminosa
Você adora me odiar
Mas você não vai me matar
Onda suicida
Dessensibiliza o mundo
Sonhos pessimistas
Gritos realistas
Crucificam a criação
Engrandecem a danação
Entre na minha mente, você pode parar a fúria?
Ninguém ficará de luto ou lamentará em meu túmulo
Lutando com o mundo sem remorso
Procurando por sangue para nunca envelhecer
Reino absoluto, uma mente malévola
Concepções tão marginais nesta alma abismal
Paredes deterioradas adornadas com sua carne
Recobrindo este santuário da cruz pecaminosa
Você adora me odiar
Mas você não vai matar
Onda suicida
Dessensibiliza o mundo
Entre na minha mente, você pode parar a fúria?
Ninguém ficará de luto ou lamentará em meu túmulo
Lutando com o mundo sem remorso
Procurando por sangue para nunca ficar velho
Um inferno pessoal é onde eu resido
Sons da morte provocativa, cadáveres em dor
Julgando minha alma, não sou seu filho
Gritando o nome de deus, quero um pouco mais
Você adora me odiar
Mas você não vai me matar
Onda suicida
Dessensibiliza o mundo
Toma o que eu quero, os fundamentos primordiais
A humanidade sangra de dentro das minhas veias
Perdendo todo o domínio, um mal tão antigo
A vingança se cria te levando í loucura
Exaustos, todos vão ser pendurados pelo pescoço
A angústia interior, deixe-a cegar os olhos
Melhor estar morto é o seu epitáfio
A apatia alimenta o legado humano
Reino absoluto, uma mente malévola
Concepções tão marginais nesta alma abismal
O ódio atirador, nada detém o ataque
Vício total, corrupto e profano
Mentiras alimentadas í força nesta capela da luxúria
Dançando no sangue, os discípulos escravizados
Paredes deterioradas adornadas com sua carne
Recobrindo este santuário da cruz pecaminosa
Você adora me odiar
Mas você não vai me matar
Onda suicida
Dessensibiliza o mundo
Sonhos pessimistas
Gritos realistas
Crucificam a criação
Engrandecem a danação
Entre na minha mente, você pode parar a fúria?
Ninguém ficará de luto ou lamentará em meu túmulo
Lutando com o mundo sem remorso
Procurando por sangue para nunca envelhecer
Reino absoluto, uma mente malévola
Concepções tão marginais nesta alma abismal
Paredes deterioradas adornadas com sua carne
Recobrindo este santuário da cruz pecaminosa
Você adora me odiar
Mas você não vai matar
Onda suicida
Dessensibiliza o mundo
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